Exercite a resistência
Pessoas com baixa inteligência emocional cedem facilmente aos seus próprios impulsos. É importante não sucumbir a sentimentos momentâneos e sempre pensar nos efeitos de cada ação a longo prazo.
Controlar os próprios impulsos nos ajuda a sermos mais altruístas e traz mais felicidade. Quando pensamos nos outros, regulando nossas emoções, de vez em quando sacrifica nosso conforto. Não existe hábito mais propício para desenvolver a inteligência emocional do que construir uma vida social harmônica com todos os que nos relacionamos.
Ajude outros
A disponibilidade e a cooperação criam um importante vínculo emocional entre as pessoas. É imprescindível colocar-nos no lugar do outro para realmente sabermos se precisam de ajuda.
A empatia implica estar sempre disposto a apoiar outros, o quem sem dúvida é uma forma de fortalecermos um dos pilares da inteligência emocional.
Não tenha medo de conflitos
Evitar conflitos o tempo todo nunca desenvolverá uma musculatura para superarmos problemas. É importante exercitar a autenticidade e não tentar agradar sempre. O entendimento geral é de que questões difíceis muitas vezes precisam ser abordadas para o crescimento de todos.
A inteligência emocional não significa serenidade absoluta. Ao contrário, esta competência envolve o bom uso de emoções boas e ruins, fortes ou fracas, no intuito de não nos tornarmos refém delas.
Exercite-se mentalmente. Quando estiver no clímax de suas emoções tente capturá-las pela linguagem: euforia, raiva, inveja, alívio, decepção, ansiedade, remorso, medo, arrependimento? Quanto mais precisa melhor.
Após identificar a emoção específica, perceba que atitude ela costuma desencadear e pergunte-se: Sempre que sinto isto, de que forma ajo? Ao descobrir, adeque os momentos da sua vida e não se torne escravo deles.
Exercite a Empatia
É muito útil perceber que nem toda briga é pessoal. Muitas vezes nos surpreendemos descobrindo que agiríamos da mesma forma se estivéssemos no lugar do outro.
Exercite sua sensibilidade olhando para as emoções de outros, mesmo quando tentam disfarçar. O desenvolvimento da inteligência emocional não restringe-se apenas ao mundo interior, também depende de conexões com outras pessoas.
Não utilize as queixas como ferramentas para curar suas frustrações
Quem tem inteligência emocional substitui a queixa pela ação. Quem deixa-se levar pelo alívio momentâneo, torna-se pouco produtivo. Em frente a contrariedade, a reação comum é reclamar. Apenas queixar-se semeia possibilidades do problema continuar presente.
Isso não quer dizer que deva desligar suas emoções, mas empregá-las de forma estratégica. Todas as vezes que sentir raiva ou frustração, interrompa rapidamente o ímpeto de reclamar e imagine uma saída prática para melhorar a situação.
Não julgue
Certamente não há espaço para fofocas ou maledicências. Essas são um desfavor àqueles que desejam demonstrar empatia. No lugar destas práticas, observe o outro de forma paciente e busque aprender algo.
Quem tem inteligência emocional consegue apreciar as diferenças entre as pessoas. Alguém fez algo que achou estranho ou ridículo? Antes de julgar procure entender as motivações e reconhecer que nem todos pensam como igual.
Antes de conversar, planeje
A hora e o lugar são corretos, equalizou o discurso previamente, a pessoa pode irritar-se ou gritar? Respire fundo, não revide e peça gentilmente que a conversa continue mais tarde.
Formule uma série de perguntas prévias para si mesmo, antes de conversar. Acostume-se a perguntar: É, de fato, o melhor momento para abordá-lo? Como seu interlocutor está se sentindo hoje? O assunto pede delicadeza ou firmeza, gravidade ou leveza? O local é adequado para a conversa?
Esse exercício de autorregulação é desenvolvido a partir da observação das emoções alheias e do aprendizado sobre os seus próprios padrões de comportamento.
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