Repensando a Produtividade na Indústria Farmacêutica
O esforço da maioria das empresas para fazer mais com menos estagnou.
Os fundamentos da Indústria Farmacêutica permanecem fortes. Uma população em crescimento e em envelhecimento com necessidades não satisfeitas significativas está criando uma demanda alta. Estão surgindo novas tecnologias, estes poderiam revolucionar a forma como novos medicamentos e dispositivos são desenvolvidos, testados e comercializados, bem como a forma como as empresas farmacêuticas interagem e constroem relacionamentos com seus clientes.
Mas a indústria de hoje também enfrenta ventos consideráveis. As perspectivas de fixação de preços e de expansão de volume tornam-se menos atrativas em todas as regiões, devido à constante pressão sobre os preços dos medicamentos na Europa, e o crescente tamanho e poder de barganha dos pagadores nos Estados Unidos.
Enquanto isso, os avanços em tecnologia analítica abrem oportunidades para poderosos participantes de tecnologia que se envolvem com os pacientes e consumidores de formas radicalmente novas, lançando ofertas de cuidados de saúde inovadoras em conjunto com pagadores e fornecedores. Esses concorrentes ameaçam desintermediar as empresas farmacêuticas como os proprietários principais dos dados dos pacientes e assumir o controle de sua história de valor. Se isso acontecer, teria repercussões drásticas para a P&D farmacêutica e modelos comerciais.
DESMISTIFICANDO OS DOLs
DKOL – A Ascensão
Diante dessas pressões, as empresas farmacêuticas têm se esforçado para melhorar sua produtividade. Reduziram as despesas de vendas, gerais e administrativas, mas os esforços mais recentes de redução de custos ainda não modificaram a estrutura de seu P&L.
Deixe seus comentários, compartilhe este artigo!
⬛◼◾▪ CONTATO ▪◾◼⬛
Nenhum comentário:
Postar um comentário